"Vivemos ainda nesse estranho regime que associa a moralidade à crença religiosa, como se existisse alguma relação entre religiosidade e comportamento moral, como se não soubéssemos nada sobre a lambança feita pelos padres com as crianças e adolescentes – para não falar dos séculos de lambança obscurantista e anticientífica promovida pelas religiões..." Idelber Avelar

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Inovações e Melhorias no Irreligiosos

Se você não sabe, aceita e não questiona, embota-se e acaba virando crente.

Uma mensagem a todos os membros de Irreligiosos

Upgrade na Rede e Introdução de Novos Recursos
É com satisfação e orgulho que informamos que, a partir de 26/06/2011, o Irreligiosos, por ter ultrapassado o limite máximo para pequenas redes (150 membros), viu-se forçado a atualizar-se para o Ning Plus, uma nova modalidade de rede paga, com capacidade de até 10.000 membros e com ampliação e introdução de novos recursos de publicação, visualização e navegação.
Isto representa mais liberdade para os usuários e maior possibilidade de expor seu material e suas ideias, com melhor capacidade de organização e estruturação. Novas páginas foram criadas (por enquanto mais duas), coisas que, na versão anterior, não eram mais possíveis, devido às limitações do plano. Mas não param por aí as novidades. Agora também será possível utilizar alguns aplicativos de terceiros, como os widgets e, o melhor, utilizar código html, javascript e até CSS. E os usuários também poderão criar grupos específicos, enviar vídeos em playlists, slide shows, configurar seus próprios badges e alguns itens das suas páginas pessoais, interagir com o twitter e facebook (os recursos precisam ser configurados), fazer links para outras páginas externas e outras coisas mais. Sugestões serão bem-vindas.
Estamos todos de parabéns.
Publicação de Artigos
As normas para publicação de artigos não sofreram nenhuma modificação e continuam simples como antes. Todavia, em razão de alguns poucos fatos recentes ocorridos e na impossibilidade de explicá-los caso a caso a cada usuário, reitero a todos que estejam em vias de publicar seus primeiros textos (matéria de blog ou dos fóruns de discussões e não comentários) ou que tenham eventualmente posts não aceitos para publicação (não se preocupem, isto é muito raro), que leiam nossos "Termos de Serviço", onde constam nossas normas de funcionamento da rede e também a nossa linha editorial, com as normas de publicação de textos.
Frisamos e pedimos a compreensão de todos, ser impraticável justificar para cada usuário eventuais recusas de textos, o que procuramos evitar ao máximo. No entanto, caso algum texto enviado não tenha sido publicado, pressupõe-se que tenha ocorrido alguma das seguintes hipóteses, que não serão justificadas, cabendo ao autor verificar ele próprio o que possa ter ocorrido e corrigir:
  1. Matérias duplicadas, com títulos iguais ou bastante semelhantes a outros já publicados por qualquer outro membro, inclusive o próprio autor. Nesses casos, o sistema interno de gerenciamento bloqueia automaticamentre a postagem duplicada (isto também se aplica a vídeos duplicados). Alguns autores enviam textos e não os vendo publicados imediatamente, tornam a enviá-los, poucos minutos depois. Isto faz com que o sistema bloqueie os textos ou até os interprete como spam. Normalmente as matérias são aprovadas no mesmo dia, mas dependendendo do horário ou de alguma dificuldade técnica na rede, podem ficar para o dia seguinte. Se o usuário não espera e a reenvia no mesmo dia, pode ocorrer o bloqueio. Apenas os comentários são publicados imediatamente e não sofrem essas restrições.
  2. Textos que estejam em desacordo com os objetivos da rede: se alguém mandar uma receita de bolo, ou um vídeo pornô, ou uma crônica esportiva ou de videogame, ou nos convidando para filiar-se a alguma igreja e encontrar Cristo, é óbvio que tais textos não serão publicados, embora possam ocorrer justificadas exceções, como, por exemplo, servir para ilustrar argumentos de matéria. 
  3. Textos que estejam em desacordo com nossas normas editoriais: Textos escritos em internetês e mixuguês (exceto em comentários, onde serão tolerados quando não em excesso), textos copiados sem citar fonte e autor original, textos com vocabulário chulo ou excesso de palavrões (pouquinhos e bem colocados, podem) e, finalmente, textos com excessos de erros ortográficos grosseiros ou que sejam ininteligíveis ou necessitem ser revisados e corrigidos em mais de 1/3 do seu conteúdo. Erros leves de concordância e estilo (quem não os comete?) poderão ser tolerados.
Só isso e acho que não é pedir demais. O restante, são normas comuns a todas as redes e poderão ser consultadas em nossos "Termos de Serviço" (clicar no rodapé, canto direito da página).

Saudações Irreligiosas!
Retornem à rede e vejam as novidades!
O Administrador
Visite Irreligiosos em: http://irreligiosos.ning.com/?xg_source=msg_mes_network

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Uma mensagem a todos os membros de Irreligiosos

rreligiosos
Se você não sabe, aceita e não questiona, embota-se e acaba virando crente.

rreligiosos

Se você não sabe, aceita e não questiona, embota-se e acaba virando crente.

Uma mensagem a todos os membros de Irreligiosos

Enquete sobre a existência de Cristo -Atualização da mensagem anterior:

Caro colega irreligioso:

Como em nossa mensagem anterior sobre o assunto não havíamos publicado e, conseqüentemente, mencionado o post, comunicamos que em reforço à matéria sobre a enquete, publicamos um texto explicando os porquês e os objetivos da enquete, tecendo ainda algumas considerações sobre o personagem Jesus Cristo. que talvez possam ajudar a balisar os votos dos participantes. E eles já começaram; tímidos ainda, mas começaram.
Comente o post, vote e/ou comente os votos da enquete ou o seu próprio. Vamos ver o que será revelado ao final. E seja o que for, será do interesse de todos.
Saudações Irreligiosas!
O Administrador
Visite Irreligiosos em: http://irreligiosos.ning.com/?xg_source=msg_mes_network
Enquete sobre a existência de Cristo -Atualização da mensagem anterior:

Caro colega irreligioso:

Como em nossa mensagem anterior sobre o assunto não havíamos publicado e, conseqüentemente, mencionado o post, comunicamos que em reforço à matéria sobre a enquete, publicamos um texto explicando os porquês e os objetivos da enquete, tecendo ainda algumas considerações sobre o personagem Jesus Cristo. que talvez possam ajudar a balisar os votos dos participantes. E eles já começaram; tímidos ainda, mas começaram.
Comente o post, vote e/ou comente os votos da enquete ou o seu próprio. Vamos ver o que será revelado ao final. E seja o que for, será do interesse de todos.
Saudações Irreligiosas!
O Administrador
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domingo, 19 de junho de 2011

Ecocidio

Ecocidio


Primeiras imagens – Marcha Nacional da Liberdade Cuiaba

Posted: 19 Jun 2011 04:58 AM PDT

Valeu! Valeu muito. E agora finalmente poderei dormir pelos três dias de pouquíssimo descanso que tive. Talvez seja o melhor sono que terei tido na minha vida. É fato constatado, já estamos no inicio da era do povo pela Terra. Quando acordar postos meeus comentários sobre a Marcha. [There is a video that cannot be [...]

COMUNICADO DO SITE IRRELIGIOSOS

Se você não sabe, aceita e não questiona, embota-se e acaba virando crente.

Uma mensagem a todos os membros de Irreligiosos

Caros Colegas-Membros:
É com satisfação que o Irreligiosos comunica ter colocado uma interessante enquete para discussão, a respeito da historicidade de Cristo, permitindo mais de uma resposta.
Dada a natureza sempre controversa do assunto, seria importantíssimo que todos respondessem à enquete pois, assim, além de conhecermos a opinião predominante, poderíamos reabrir as discussões, já que a enquete também oferece a opção de comentários.
Aliás, a respeito desta enquete, comunicamos ter entrado em contato com o professor Marcelo da Luz, autor do livro "Onde a Religião Termina?", replicando-a em seu site e convidando-o a participar. Considerando que ele anda às voltas com o lançamento da 2ª edição do seu livro (a primeira esgotou-se em 4 meses), nos próximos dias 8 e 9 de julho, em Natal (RN), acreditamos que só depois desta data ele poderá nos dispensar alguma atenção. Vamos adiantar as pesquisas de opiniões?
Contamos com todos! Vamos tirar esse véu!
Saudações Irreligiosas
O Administrador
Visite Irreligiosos em: http://irreligiosos.ning.com/?xg_source=msg_mes_network

sábado, 18 de junho de 2011

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Ecocidio

Ecocidio


Teaser Marcha da Liberdade Cuiabá

Posted: 15 Jun 2011 11:54 PM PDT

[There is a video that cannot be displayed in this feed. Visit the blog entry to see the video.]

terça-feira, 14 de junho de 2011

Ecocidio

Ecocidio


Folha do Estado – Duas páginas sobre a Marcha da Liberdade Cuiabá

Posted: 14 Jun 2011 08:10 AM PDT

Belíssima matéria de Marianna Marimon (@mariannamarimon), com colaboração de Claudio Oliveira, veiculada hoje, 14/06/11 sobre a Marcha da Liberdade em Cuiabá. Marcha Da Liberdade Cuiaba – Folha Do Estado Ler em tela cheia: http://www.scribd.com/fullscreen/57841892?access_key=key-t8tdlg0vmy2xsww7uog

segunda-feira, 13 de junho de 2011

VOLTAIRE

UNIVERSO WILLIAM

domingo, 12 de junho de 2011

ATEUS.NET


Olá,

Confira as publicações mais recentes do Ateus.net:

  1. A maldição da fé
    Olá, pessoal. Antes de mais nada, posso apenas dizer a todas as pessoas que continuam escrevendo para me dizer que eu estou errado, quando digo que os cristãos já nascem em dívida com Jesus, será que eu não percebo que essa dívida já foi paga em dobro, por Jesus? Ah, sim, é claro, mas apenas da mesma maneira que uma financiadora pagará por todas as suas dívidas, mas então você tem que pagar de volta a financiadora, ou vai haver problemas.

  2. A metamorfose
    No princípio era o esgoto...

  3. Ateísmo, a última consequência do cristianismo
    A descrença é uma jogada num jogo cujas regras são estabelecidas pelos que creem. Negar a existência de Deus é aceitar as categorias do monoteísmo. Quando essas categorias caem em desuso, a descrença torna-se desinteressante e, em pouco tempo, sem sentido. Os ateus dizem que querem um mundo secular, mas um mundo definido pela ausência do deus cristão continua sendo um mundo cristão. O secularismo é como a castidade, uma condição definida pelo que é negado. (...)

  4. Liberdade religiosa ou condescendência com a burrice?
    Conta a história das ideias que ao longo dos debates do século XVIII na França, a respeito do mundo que poderia emergir a partir do movimento do Enciclopedismo, os filósofos franceses Diderot e Voltaire conversavam sobre o futuro da religião, investigando se esta poderia ou não ser abolida. Diderot defendia uma postura radicalmente materialista. Para ele, era possível uma moral completamente laica e, portanto, não se fazia necessária a manutenção da religião. (...)

  5. O vírus da fé
    Como explicamos os mistérios da vida? A ciência foi mais longe do que todos os mitos religiosos que "explicam" quão antiga ela é. Ainda os que aderam ao judaísmo, ao cristianismo ou ao islã, ainda preferem ignorar a razão e ter fé em seu eterno, improvável e onisciente criador.



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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Ecocidio

Ecocidio


Pauta da 1ª Reunião da Marcha da Liberdade – CUIABÁ

Posted: 09 Jun 2011 12:51 AM PDT

1ª  REUNIÃO MARCHA DA LIBERDADE CUIABÁ " TRAGA SUA INDIGNAÇÃO MAS DEIXE A RAIVA EM CASA"   QUAL O ENTENDIMENTO DA MARCHA EM SI E DEPOIS DELA? O sentido da marcha é pensar na questão de que a mobilização é necessária. Nossos direitos referentes a liberdade são expressos na Constituição Federal, 1988 nos Arts. 1º [...]

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Ecocidio

Ecocidio


Cuiabá: Em menos de 24 horas, da terra da onça para a o começo da liberdade

Posted: 03 Jun 2011 12:49 AM PDT

Ontem quase nesse mesmo horário eu estava na casa de uma amiga em uma boa conversa, quando resolvemos fomentar e ajudar a desenvolver a Marcha da Liberdade em Cuiabá. Depois de uma conversa que gerou uma lista de aproximadamente doze nomes, os quais receberam a mensagem que está no post anterior, e também “grandes cabeças [...]

ATEUS.NET

Ateísmo e Niilismo — reflexões sobre a morte de deusA redação de Ateísmo e Niilismo iniciou-se em meados de 2010 e, um ano depois, a obra finalmente vem a público.
A relação entre ateísmo e niilismo, apesar de crucial para compreendermos o impacto da descrença em deus na subjetividade humana, é muitas vezes negligenciada.
No processo de abandonar a crença em deus(es), costuma-se dar pouca atenção aos aspectos humanos da crença. Disso é comum resultar um ateísmo leviano, rude, calcado num feroz combate à religião.
Luta-se contra a religião, não por motivos legítimos, mas simplesmente como quem lutasse por seu "time", na ingênua suposição de que, se todos fossem "racionais", o mundo estaria "salvo". Ora, essa não é exatamente a postura de um religioso, às avessas?
Tal postura parece ignorar o fato de que a religiosidade — não a religião — é reflexo de nossa própria humanidade e, sendo esse o caso, não poderíamos simplesmente suprimi-la, sem com isso extirpar parte de quem somos.
Claro que, dadas as evidências atuais, já não há cabimento em acreditarmos na existência de um "fantasma criador", mas também não há cabimento em reduzirmos a religiosidade a uma "aberração", como se sentimentos religiosos fossem simplesmente "inventados" pela religião. Pois não são. Tais sentimentos estão presentes em todos nós, crentes ou descrentes.
A religião não é uma "aberração delirante", mas simplesmente uma interpretação equivocada de alguns aspectos de nossa vida interior. Sem dúvida, a religião é falsa, mas os sentimentos com os quais ela lida são indiscutivelmente reais (e entenda-se bem: reais são os sentimentos, não as explicações que eles inspiram).
Esse é um dos pontos centrais da discussão.
Outro ponto é que, ao tornar-se ateu, o indivíduo abandona a figura divina, mas geralmente não abandona aquilo que tal figura justificava — ou seja, os dogmas sobre o "valor da vida" e sobre o "sentido da vida", os quais são, por assim dizer, "contrabandeados" à sua visão supostamente "esclarecida" da realidade.
Essa circunstância de os ateus, apesar de abandonarem deus, permanecerem abraçados aos dogmas que a figura divina justificava, configura o quadro que, no livro, se descreve como "descrença parcial". No caso, seria o apego emocional a tais "destroços metafísicos" que, ao proporcionar um consolo parcial, nos faria resistir à descrença total, isto é, ao niilismo.
O livro, naturalmente, passa por vários outros assuntos, mas seu foco principal é entender essa controvérsia da crença/descrença em termos mais humanos, menos conceituais.
Publicações que discutam esse tipo de questão, apesar de necessárias, são bastante escassas. Daí a importância que, aos nossos olhos, tem a presente obra, preenchendo uma lacuna muito relevante à discussão da problemática da "morte de deus".
Esse tipo de leitura será especialmente interessante aos que já refletiram com alguma maturidade sobre tais assuntos, e que desejam investigar mais a fundo as implicações da "morte de deus" — não na infantil perspectiva de "combate" à religião, mas na perspectiva mais madura de um ser humano em busca de suas motivações mais fundamentais.
* * *
Até aqui, falamos apenas da proposta geral do livro, do que justificou escrevê-lo. Porém, como ele trata de assuntos bastante controversos, parece oportuno aproveitarmos a ocasião para explicar também seu conteúdo em linhas gerais.
A proposta central do livro é demonstrar que o niilismo se segue do ateísmo.
Assim, apesar do título, a obra não trata da (in)existência de deus(es). Toma-se o ateísmo apenas como ponto de partida e, daí em diante, tenta-se elaborar um caso convincente em favor do niilismo enquanto postura teórica — lembrando que também o ateísmo não é algo que se "pratica", mas meramente uma postura teórica que se assume em relação à existência de deus.
O niilismo defendido no livro consiste no chamado "niilismo existencial", segundo o qual nossa existência seria algo desprovido de sentido, bem como de valor intrínseco. O homem não passaria, nessa ótica, de um acidente na história do tempo.
Dada a quantidade de áreas que se relacionam com ateísmo e niilismo — moral, religião, psicologia, biologia e evolução, história, filosofia, cosmologia, e assim por diante —, foi preciso um cuidado considerável na organização dos assuntos, de modo a abordá-los de uma maneira, não só sistemática e bem fundamentada, mas também linear, clara e intuitiva.
O livro divide-se em quatro partes, cada qual com um objetivo específico dentro da proposta geral de apresentar uma leitura contemporânea do niilismo.
A primeira parte, que ocupa quase metade do livro, dedica-se a definir o niilismo, fundamentando-o no conhecimento científico de que dispomos acerca da realidade. Nesse processo, a linha de argumentação utilizada é bastante semelhante à do ateísmo: não devemos acreditar em hipóteses para as quais não haja evidências.
Por que o ateu não acredita em deus? Porque não há evidências. Por que o niilista não acredita num sentido da vida? Porque não há evidências. Naturalmente, o assunto é mais complexo que isso, mas o paralelo é apenas para nos dar uma ideia da abordagem utilizada. Nessa primeira parte, também será apresentada uma defesa do niilismo moral, que consiste na ideia de que não há valores morais objetivos, isto é, independentes do homem (realismo moral).
A segunda parte será uma tentativa de situar nossos valores morais dentro da realidade conhecida, para que assim consigamos pensar sobre tal assunto de uma maneira mais sóbria, evitando a comum tendência de simplesmente "acreditarmos" neste ou naquele valor (ou "ideal"), sem realmente entendê-lo.
A terceira parte buscará elucidar o que seria exatamente esse "sentido" que buscamos em nossas vidas e, ao lado disso, também apresentará um esboço da psicologia da crença, tentando explicar quais mecanismos mentais estão envolvidos nesse processo de "acreditar", e como esse acreditar poderia possivelmente estar envolvido naquilo que sentimos "dar sentido" às nossas vidas.
A última parte, que é relativamente curta, consiste de alguns apontamentos sobre como integrar diferentes perspectivas da realidade numa só visão, de modo a superarmos algumas dicotomias que costumam habitar nosso pensamento individual, explicando que não faria sentido pensar em "verdades humanas" usando o mesmo modelo das ciências naturais.
Ainda que essa apresentação esteja bastante resumida, já se pode perceber que o livro gira em torno dos questionamentos mais básicos do homem sobre si mesmo, buscando entender sua natureza e seu lugar na existência.
É exatamente esse tipo de questionamento que, em geral, nos leva ao ateísmo — e que, se aprofundado, nos levará ao niilismo.
* * *
Diferentemente do que foi planejado, não haverá um lançamento físico oficial para o livro, mas apenas virtual. Mesmo assim, este não deixa de ser um momento de comemoração a todos os envolvidos neste projeto, seja na parte de produção — e aqui fica em especial o agradecimento a Jairo Moura, pelas cuidadosas revisões do manuscrito —, seja na parte de recepção, pois o interesse de tantos leitores, mesmo antes de a obra ser lançada, foi uma grande motivação à finalização do trabalho.

Ficha técnica:
Título: Ateísmo e Niilismo: reflexões sobre a morte de deus
Editor/autor: André Díspore Cancian
ISBN: 9788590555834
Ano: 2011
Edição: 1
Número de páginas: 360
Acabamento: Encadernação
Formato: Médio
Onde encontrar:
Ateus.net




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quinta-feira, 2 de junho de 2011

Ecocidio

Ecocidio


18 de Junho de 2008 – Marcha da Liberdade: CUIABÁ

Posted: 02 Jun 2011 12:11 AM PDT

Aos amigos de Cuiabá e região: Se estão recebendo essa mensagem é porque eu os conheço direta ou indiretamente e vi que cada um tem uma característica muito forte que compartilham entre si: PAIXÃO PELO QUE FAZEM! TODOS VOCÊS ACREDITAM NO “EU SOU”! E isso faz com que cada um siga literalmente criando a sua [...]
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