Olá,
Confira as publicações mais recentes do Ateus.net:
- Um peixe não escreveu este ensaio
É impressionante o número de pessoas que insistem em dizer que eu não sou um ateu. Parece bem óbvio para mim que eu não acredito que qualquer deus exista, e sinceramente acho que isso faz de mim um ateu. Contudo, aí estão essas pessoas, tão insistentes em dizer que eu não posso ser um ateu. "Você é muito bacana", ela dizem, ou "na verdade, você acredita, só não sabe disso" (como é que é?). (...)
- O perigo da negação da ciência
Vamos fazer de conta que temos aqui uma máquina, uma grande máquina, uma fascinante Máquina-TED, e ela é uma máquina do tempo. E todas as pessoas nesta sala devem entrar nela. E vocês podem ir para trás ou podem ir para frente; vocês só não podem ficar onde estão.
- Sobre o nosso lugar no cosmos
Disseram-nos para ficar sozinhos e dizer algo surpreendente. Então eu vou tentar fazer isso. Mas quero começar com duas coisas que todos já sabem. E a primeira, na verdade, é algo que já é conhecido desde que existe história escrita.
- Em resposta a Rick Warren
É maravilhoso estar de volta. Eu amo este maravilho encontro. E vocês devem estar se perguntando: "Que diabos? Colocaram o slide errado?" Não, não. Olhem para esta besta magnífica e se perguntem — quem a projetou?
- Combate à fraude psíquica
Bom-dia. Estou feliz em ver ótimas pessoas aqui e tantos rostos sorridentes. Tenho um passado, atitude e abordagem bem peculiar em relação ao mundo real porque sou um conjurador. Prefiro este termo ao invés de mágico porque, se eu fosse um mágico, significaria que eu uso magia e encanto e gestos estranhos para realizar mágica de verdade.
- Sobre acreditar em coisas estranhas
Olá, sou Michael Shermer, diretor da Sociedade dos Céticos e editor da revista Skeptic. Investigamos alegações de paranormalidade, pseudociência, seitas, cultos e correlatos, ciência e pseudociência e não-ciência e ciência lixo, ciência vodu, ciência patológica, ciência ruim e o velho nonsense.
- Sobre nosso estranho universo
Meu título: "Mais estranho do que podemos imaginar: a estranheza da ciência". "Mais estranho do que podemos imaginar" vem de J. B. S. Haldane, o famoso biólogo, que disse "Agora minha desconfiança é que o universo não é só mais estranho do que imaginamos, mas mais estranho do que podemos imaginar. Suspeito que haja mais coisas no céu e na terra do que se sonha, ou do que se possa sonhar, em qualquer filosofia."
- A ciência pode responder questões morais
Vou falar hoje sobre a relação entre ciência e valores humanos. É geralmente aceito que questões morais, questões sobre o bem e o mal, e o certo e o errado, são questão sobre as quais a ciência oficialmente não possui opinião.
- Se você abrir demais sua mente, seu cérebro cairá!
Esse meu amigo imaginário religioso e eu ... er, nós, ... não, não... ele é de verdade.
- Como o cérebro faz julgamentos morais
Hoje irei falar sobre o problema das outras mentes. O problema sobre o qual irei falar não é o famoso problema da filosofia, que diz "Como podemos saber se as outras pessoas têm mentes?" Ou seja, talvez você tenha uma mente, e as outras pessoas sejam robôs bem convincentes.
- Teeteto
Euclides — Voltaste há pouco do campo, Terpsião, ou já faz tempo? Terpsião — Faz bastante tempo; procurei-te na praça do mercado e estranhei não encontrar-te. Euclides — É que não me achava na cidade. Terpsião — Por onde andavas? Euclides — Havia baixado ao porto, quando encontrei Teeteto, que transportavam do acampamento de Corinto para Atenas. Terpsião — Morto ou vivo? Euclides — Vivo, porém muito mal; ressente-se bastante dos ferimentos recebidos. Porém o pior é ter apanhado a doença que atacou as tropas. Terpsião — Disenteria, talvez? Euclides — Exato.
- Fé não é virtude, é ingenuidade
Bem, na verdade eu vou para a igreja aqui em Austin, e recentemente tem havido uma discussão sobre o seu show na minha igreja e... se, quando você esteja na igreja, houvesse um programa como o seu show, o que você teria achado dele?
- O Mundo como Vontade e Representação (livro 4)
Esta parte do nosso estudo apresenta-se como a mais grave, em virtude de ser atinente às ações humanas, o que é um argumento que nos toca diretamente e ao qual ninguém pode permanecer estranho ou indiferente; muito ao contrário, é tão natural no homem o fato de tudo referir à conduta humana que, em seguindo o que quer que seja, é sempre a parte referente a essa conduta que ele considera como o escopo das suas investigações, por pouco que a matéria lhe interesse, e é este ponto que tem por hábito fixar a mais séria atenção, ainda quando descura de todos os outros.
- O Mundo como Vontade e Representação (livro 3)
Apresentado no primeiro livro como pura representação, objeto para um sujeito, consideramos o mundo no segundo livro por sua outra face e verificamos como esta é vontade, que unicamente se mostrou como o que aquele mundo é além da representação; em conformidade, denominávamos o mundo como representação, no todo ou em suas partes, a objetividade da vontade, quer dizer: a vontade tornada objeto, i.e. representação. Recordamos também que tal objetivação da vontade possuía graus numerosos, porém determinados, em que, com clareza e perfeição gradualmente crescente, a vontade surgia na representação, i.e. se apresentava como objeto.
- Os ateus são mais inteligentes
O pesquisador britânico Richard Lynn dedicou mais de meio século à análise da inteligência humana. Nesse tempo, publicou quatro best-sellers e se tornou um dos maiores especialistas no assunto. Nos últimos 20 anos, passou a investigar as relações entre raça, religião e inteligência. Ao publicar um trabalho na revista científica Nature, que sugeria que os homens são mais inteligentes, um grupo feminista o recepcionou em casa com o que ele chamou de salva de ovos.
- Como é ser ateu?
1) Qual sua idade? Nasci em 19/02/1982. 2) Há quanto tempo você é ateu? Se a pergunta quer dizer "Há quanto tempo você tem consciência de que é ateu", a resposta é desde os catorze anos, que foi quando adquiri maturidade suficiente para pensar independentemente sobre tais assuntos. Entretanto, tomando-se a definição correta de ateísmo, que é "ausência de teísmo", ou seja, "ausência de crença em deus(es)", então, em certo sentido, pode-se dizer que sempre fui ateu, antes implícito, agora explícito. Como ninguém nasce acreditando em deus, então, em rigor, todos nascemos ateus e permanecemos como tais até que surja em nós a crença em algum tipo de deus. No meu caso, não surgiu.
- Sobre o mito da violência
Imagens como essa do campo de concentração de Auschwitz têm sido marcadas a fogo na nossa consciência durante o século XX e têm nos dado uma nova consciência de quem nós somos...
- Criador Instantâneo de Religiões: Versão Novo Testamento
Para grande surpresa de seu marido, a Virgem Maria estava grávida. Felizmente, um anjo explicou para Virgem Maria que seu filho era José Cristo, Senhor do mundo, o glorioso...
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