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Pedofilia de padres leva 1.700 belgas a pedir 'desbatismo' só em 2010 http://goo.gl/fb/T3X1X
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Pedofilia de padres leva 1.700 belgas a pedir 'desbatismo' só em 2010
do site Religión Digital
Os escândalos de pedofilia que sacodem o seio da Igreja Católica belga estão afetando a fé de seus fiéis, como evidencia a crescente demanda de apostasias no país, um fenômeno global que consiste em dar baixa no registro de batismos.
"Quando não se está de acordo com uma organização da qual, além disso, não escolheu fazer parte, o mais lógico é sair dela", explica Damien Spleeters.
Na Bélgica, país majoritariamente católico, Spleeters, de 24 anos, faz parte de um número crescente de católicos irritados com a igreja, protagonista de um massivo escândalo de pedofilia.
Depois de ser revelado em abril de 2010 que o bispo de Bruges abusou de seu sobrinho dos 5 aos 18 anos, uma comissão avalizada pela própria instituição revelou os testemunhos de quase 500 casos de abusos sexuais nos últimos 60 anos, dos quais 13 acabaram no suicídio da vítima.
Spleeters escreveu no ano passado ao bispo de Tournai (oeste da Bélgica), do qual depende a paróquia em que foi batizado, para anunciar-lhe que não desejava que a Igreja continuasse "falando em seu nome" e para pedir-lhe que seu nome fosse "apagado" do registro de batismos.
"Embora lamentemos a sua decisão, a igreja respeita a liberdade de cada um e não pretende reter contra a vontade aqueles que querem abandoná-la", responderam-lhe no bispado, procedendo "logicamente" a sua excomunhão.
A resolução de Spleeters não é incomum, indica Daniel Leclerq, do grupo "Amigos da Moral Secular", que auxilia os católicos que querem se desbatizar na Bélgica.
"Os comentários do Papa Bento XVI contra o preservativo, a nomeação do conservador André-Joseph Léonard para a liderança da Igreja belga e as revelações de pedofilia levaram a um incremento do desbatizados", argumenta Leclerq.
Embora não existam dados oficiais em nível nacional, essa associação explica que, em 2010, trabalharam com 1.700 casos, frente a 380 em 2009 e 66 em 2008.
"Comparado com comunidade católica na Bélgica, esse número representa uma porcentagem muito pequena", relativiza Tommy Scholtes, porta-voz dos bispos belgas.
"Parece-me compreensível que as pessoas tenham problemas com a instituição", mas "uma história particular não pode fazer com que toda a Igreja se desequilibre", defende Scholtes.
Dos 10 milhões de belgas, 60% são batizados, mas, segundo uma pesquisa publicada nesta semana, apenas 8% da população confiam na Igreja, frente aos 28% em outubro de 2009.
Na prática, a renegação do batismo, um fenômeno que se estendeu no mundo com a proliferação de grupos ateus que oferecem seu apoio na Internet, consiste em escrever à paróquia em que se foi batizado para que seja anotado no registro que o antigo fiel deixou a Igreja.
Dessa forma, o "desbatizado" já não pode se casar ou ser enterrado na igreja ou ser padrinho ou madrinha.
A Igreja belga é a última que se viu envolvida em um grande escândalo de pedofilia, depois da norte-americana, da irlandesa e da alemã.
Os bispos do reino pediram perdão oficialmente, mas resistem a indenizar as vítimas, estimando que é a Justiça que deve estudar a conveniência dessa decisão.
As autoridades civis devem decidir se uma instituição deve pagar os prejuízos ocasionados quando seus "líderes não estão pessoalmente envolvidos nos crimes", defendeu o arcebispo Léonard no mês passado.
"Converteram-se em mestres da arte de correr densos véus", critica Spleeters.
Tradução de Moisés Sbardelotto para o IHU Online.
> Padre belga candidato ao Nobel confessa ter abusado de criança.
dezembro de 2010
> Casos de padre pedófilo
Os escândalos de pedofilia que sacodem o seio da Igreja Católica belga estão afetando a fé de seus fiéis, como evidencia a crescente demanda de apostasias no país, um fenômeno global que consiste em dar baixa no registro de batismos.
"Quando não se está de acordo com uma organização da qual, além disso, não escolheu fazer parte, o mais lógico é sair dela", explica Damien Spleeters.
Na Bélgica, país majoritariamente católico, Spleeters, de 24 anos, faz parte de um número crescente de católicos irritados com a igreja, protagonista de um massivo escândalo de pedofilia.
Depois de ser revelado em abril de 2010 que o bispo de Bruges abusou de seu sobrinho dos 5 aos 18 anos, uma comissão avalizada pela própria instituição revelou os testemunhos de quase 500 casos de abusos sexuais nos últimos 60 anos, dos quais 13 acabaram no suicídio da vítima.
Spleeters escreveu no ano passado ao bispo de Tournai (oeste da Bélgica), do qual depende a paróquia em que foi batizado, para anunciar-lhe que não desejava que a Igreja continuasse "falando em seu nome" e para pedir-lhe que seu nome fosse "apagado" do registro de batismos.
"Embora lamentemos a sua decisão, a igreja respeita a liberdade de cada um e não pretende reter contra a vontade aqueles que querem abandoná-la", responderam-lhe no bispado, procedendo "logicamente" a sua excomunhão.
A resolução de Spleeters não é incomum, indica Daniel Leclerq, do grupo "Amigos da Moral Secular", que auxilia os católicos que querem se desbatizar na Bélgica.
"Os comentários do Papa Bento XVI contra o preservativo, a nomeação do conservador André-Joseph Léonard para a liderança da Igreja belga e as revelações de pedofilia levaram a um incremento do desbatizados", argumenta Leclerq.
Embora não existam dados oficiais em nível nacional, essa associação explica que, em 2010, trabalharam com 1.700 casos, frente a 380 em 2009 e 66 em 2008.
"Comparado com comunidade católica na Bélgica, esse número representa uma porcentagem muito pequena", relativiza Tommy Scholtes, porta-voz dos bispos belgas.
"Parece-me compreensível que as pessoas tenham problemas com a instituição", mas "uma história particular não pode fazer com que toda a Igreja se desequilibre", defende Scholtes.
Dos 10 milhões de belgas, 60% são batizados, mas, segundo uma pesquisa publicada nesta semana, apenas 8% da população confiam na Igreja, frente aos 28% em outubro de 2009.
Na prática, a renegação do batismo, um fenômeno que se estendeu no mundo com a proliferação de grupos ateus que oferecem seu apoio na Internet, consiste em escrever à paróquia em que se foi batizado para que seja anotado no registro que o antigo fiel deixou a Igreja.
Dessa forma, o "desbatizado" já não pode se casar ou ser enterrado na igreja ou ser padrinho ou madrinha.
A Igreja belga é a última que se viu envolvida em um grande escândalo de pedofilia, depois da norte-americana, da irlandesa e da alemã.
Os bispos do reino pediram perdão oficialmente, mas resistem a indenizar as vítimas, estimando que é a Justiça que deve estudar a conveniência dessa decisão.
As autoridades civis devem decidir se uma instituição deve pagar os prejuízos ocasionados quando seus "líderes não estão pessoalmente envolvidos nos crimes", defendeu o arcebispo Léonard no mês passado.
"Converteram-se em mestres da arte de correr densos véus", critica Spleeters.
Tradução de Moisés Sbardelotto para o IHU Online.
> Padre belga candidato ao Nobel confessa ter abusado de criança.
dezembro de 2010
> Casos de padre pedófilo
ABUSO SEXUAL, PEDOFILIA e os CRIMES DE BATINA
ResponderExcluirRecentemente no mundo todo , padres católicos foram denunciados e duramente criticados pela sociedade, por violarem o XI Mandamento de Deus. A imprensa divulgou milhares de crimes contra abusos e tortura sexual de crianças e adolescentes. Nos Estados Unidos da América, foram 4392 casos denunciados. Só 14,32% foram levados à polícia conforme o relatório Jonh Jay. O resto do assunto morreu dentro das dioceses, acobertados pelos líderes. Como por exemplo o cardeal Bernard Law. Contra os sacerdotes católicos, por esses tipos de crimes entre 1950 e 2002, a arquidiocese de Boston foi condenada a pagar US$ 85 milhões a 552 vítimas. Em Los Angeles ela desembolsou US$ 600 milhões, para 500 pessoas molestadas pelos sacerdotes. Na Áustria o cardeal Hans Hermann Gröer, chefe da Igreja de seu país, foi afastado. Na Austrália muitos foram afastados dos cargos nos últimos anos após as acusações de pedofilia. Muitos países tiveram problemas como, Alemanha, Austrália, Espanha, França, Inglaterra, Canadá, Suiça, Holanda e Brasil.
Na Irlanda do Norte, os tribunais decidiram que a igreja como instituição é tão responsável quanto os padres pelos crimes que eles cometeram. No ano passado, 14700 crianças irlandesas receberam um total de 1,3 bilhão de euros em indenizações por terem sofrido Violência sexuais nas mãos dos padres, vítimas por abusos sexuais. Muitas dessas denuncias resultaram em condenações com acordo entre a instituição e os queixosos. Foram indenizadas pelo Vaticano em milhões de dólares onde mais de cinco padres estiveram envolvidos.
Como pode uma instituição religiosa, durante tantos e tantos anos, abrigar pederastas sádicos, desajustados, torturadores perversos e criminosos de batina ? A quem os seus pais confiaram o ensino da religião dos seus filhos que de religioso não tinha nada? Os milhões de dólares que a Igreja pagou, jamais serão suficientes para reparar o mal causado!
Após investigações levadas a cabo, ficou provado que alguns bispos, abafavam os casos e transferiram diversas vezes os padres suspeitos de abuso em detrimento de medidas mais drásticas.
O atual papa Bento XVI, deu ordens expressas aos bispos, para não transmitir informações às autoridades oficiais.
Em visita aos EUA afirmou ter “vergonha profunda” por aqueles atos.
Existem também casos em outras religiões.Nos EUA a Igreja dos Mórmons Fundamentalista, um dos ramos dissidente dos mórmons. Seu líder foi preso por abuso sexual em crianças. No Sri Lanka um monge budista se matou após ser condenado a 20 de prisão por pedofilia. Nos EUA, um rabino de Nova York foi preso em 2006, acusado de molestar crianças, mas nada comparado com o monopólio dos escândalos sexuais da Igreja Católica.
Conforme pesquisa realizada sobre como anda a vida dos padres católicos, foi revelado que mais de 40% dos presbíteros já tiveram relações sexuais com mulheres. Deveriam deixar o sacerdócio para constituir família. Existem devido à frustração, milhares que largam a batina e os votos sacerdotais a cada ano para casar e ter filhos.
Existem denúncias de casos em que até dentro do Vaticano existe uma comunidade gay, com chefões da igreja fazendo sexo sadomasoquista. Muitos devem ter assistido às imagens de uma câmera escondida que um jornalista gravou colocado dentro do Vaticano... LEIA opinião completa em:
http://livrodeusexiste.blogspot.com/2010/05/capitulo-33-abuso-sexual-pedofilia-e-os.html